Criada na pandemia, a Cliché, marca de vinho rosé, tem a proposta de descomplicar o consumo da bebida. Focada em quem não é expert no assunto, mas gosta de um bom vinho, a primeira coleção da marca tem apenas rosés: o Cliché Uruguaio (R$ 45), com uvas tannat, indicado para ocasiões do dia a dia por ser leve, refrescante e muito versátil; o Cliché Italiano (R$ 65), um negroamaro, que possui personalidade forte, ideal para os momentos especiais ou para presentear; e o espumante Cliché Rosé Brut (R$ 55), produzido com uvas malbec, na Serra Gaúcha, é a pedida ideal para uma comemoração inesquecível.
Os produtos são vendidos no e-commerce da marca e são entregues em todo Brasil (no Rio ainda tem entrega expressa, em até 1 hora, aos fins de semana). A escolha pelo rosé vem de encontro ao momento em que o consumo da bebida no Brasil aumentou cerca de 40 vezes em comparação a 10 anos atrás, segundo o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), principalmente pelo público de 18 a 35 anos, os chamados millenials.
“As marcas atuais de vinho acreditam que todos os consumidores entendem da bebida. Falam de tipos de uvas, do solo, da colheita, da barrica e de tantas outras informações que não dizem nada a muitos consumidores. Entendemos o vinho como um potencializador dos bons momentos. Com ele, sorrimos mais, nos abraçamos mais, conversamos mais, temos momentos mais leves. Mas o que importa não é a degustação, mas os encontros com nossos amigos, familiares ou com a gente mesmo” conta Bruno Maletta, CEO e cofundador da Cliché.