Desde o início do mês, o mezanino do Terminal Menezes Côrtes tem se dedicado a afrouxar colarinhos, no Centro, ao oferecer um clima intimista em que se pode tomar drinques inspirados pelo clima dos spekeasies — bares ilegais durante o período da Lei Seca americana — dos anos 1920.
Comandado pelo bartender uruguaio Walter Garin, o Shake Speakeasy oferece clássicos da coquetelaria e suas versões, como o Dama Branca (White Lady), que leva gin Amázzoni, triple sec, suco de limões siciliano e taiti, xarope de coentro, clara de ovo, bitter de hibisco, e hibisco em pó (R$ 25); e também os autoriais como o Helen Gillis (R$ 25), de gin bombay, vermute tinto, Campari, suco de limão siciliano e shake citrus bitter; Brazilian Ice Tea (R$ 25), que une três cachaças, triple sec, limão taiti e refrigerante da casa, e A Famigerada Tommy Gun (R$ 25), mistura de duas cachaças, scrub de morango, laranja, limão taiti e refrigerante de hibisco da casa.
Além disso, grande parte dos insumos é preparada no bar mesmo, como o vermute, o refrigerante à base de mate, gengibre e limão, e os bitters.
Shake Speakeasy Bar: Terminal Menezes Côrtes. Rua São José 35, sobreloja, Centro (2524-4971). Seg a sex, das 16h às 23h.