O Matanza fecha duas décadas fazendo tudo o que há de mais errado por aí com a 6ª edição do Matanza Fest. E é bom aproveitar porque se Jimmy London acertar na previsão, depois da noite de sábado no Circo Voador, não vai sobrar ninguém.
- Vai ter música para c##$@#%. Umas 40. Vai ser de sair do palco direto para o hospital - diz.
Como já é tradição, o show vai ter duas guitarras. Marco Donida, o cabeludo, o mito; estará no palco para deixar a coisa toda ainda mais sinistra, feia e fedorenta.
- Quando o Matanza se apresenta como quinteto, as paredes do inferno tremem. A ideia é fazer barulho até o grande abismo se abrir e engolir todos nós. Vai ser insano - adiantou Donida.
As bandas no caminho até o inferno vieram de longe. Abrindo a noite, os cariocas da Cabeça, banda que tocava todo dia no Rio nos anos 1990; Depois, direto de Brasília, o D.F.C., que vai subir no palco do novo Circo pela primeira vez - a última vez que eles tocaram na lona foi há 23 anos. E antes dos donos do festival, o punk paulista dos veteranos Inocentes.
Matanza Fest - Circo Voador
Sábado, 15/07/2017
Horário: 23h